“Era uma vez uma folha e uma lagarta. Ambas
se amavam. Era um amor tão envolvente que aqueles ao seu redor viam-se tragados
pelo aroma doce e sutil da paixão. Certa vez, por um revés do destino, a
lagarta caiu da folha e a segunda, por sua vez, pôs-se a esperar por tua amada.
E esperou, esperou que seu amor novamente subisse para que unos novamente
voltassem a ser. A lagarta, receosa que a folha não a aceitasse mais, esperou,
e continuou esperando. O resultado disso? Quando a lagarta tomou coragem para
subir, a folha, desfalecida de tanto esperar, caiu (a procura do seu amor,
talvez?)”.
Conclusões?
Tire as suas.
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